Veja os 5 casos que fascinaram a medicina
Postado por Samuel em 14 de agosto de 2012
Veja alguns casos que parecem ser de filmes ou séries de TV, mas foram acontecimentos reais e extraordinários, sendo que algumas vezes até inexplicáveis:
1º Caso – Um homem que caiu do 47° andar de um prédio, e está vivo e andando.
Alcides Moreno, de 37 anos, caiu do 47º andar de um prédio em Nova York agarrado à sua plataforma de lavagem de janelas. O acidente matou seu irmão, que trabalhava ao seu lado. O estado de Alcides era tão complexo que os médicos não puderam movê-lo para um centro cirúrgico, efetuando a cirurgia no próprio pronto-socorro, deixando-o em estado vegetativo durante quase três semanas. Milagrosamente, no dia de Natal, ele mostrou sinais de consciência e começou a falar. Menos de um mês depois, teve alta e submeteu-se a 10 cirurgias ortopédicas, voltando à sua vida normal. Para termos uma noção do que aconteceu, Alcides sofreu inúmeras lesões na perna, na coluna, teve hemorragia cerebral e dez fraturas nos braços. Considerando que a taxa de mortalidade de quem cai do quarto andar de um prédio é de cerca de 50%, a sobrevivência de Moreno é um fenômeno espantoso.
2º Caso – Um homem paraplégico voltou a andar depois de ser picado por um aranha.
David Blancarte perdeu os movimentos da cintura para baixo após um acidente de moto. Vinte anos depois uma aranha marrom o picou e ele voltou a andar.
A picada fez com que ele fosse levado ao hospital e depois a fisioterapia. Durante as sessões de fisioterapia a enfermeira notou que ele estava tendo espasmos em sua perna. Cinco dias depois ele estava andando. Infelizmente para ele poucos dias depois David foi preso por um mandato devido a abuso doméstico.
3º Caso – Um homem era cego, e recuperou a visão depois de ter um dente implantado dentro de seu olho.
O construtor britânico Martin Jones, de 42 anos, perdeu a visão em um acidente de trabalho. Dez anos depois um procedimento de ponta conseguiu devolver-lhe a visão. Os médicos utilizaram um pedaço de dente como suporte para lentes enxertadas de sua pele.
Ele perdeu a visão quando um tudo de alumínio explodiu em seu rosto deixando 37% de seu corpo queimado, sendo que um de seus globos oculares havia sido removido. Os médicos usaram o dente (um canino) como suporte pois o corpo poderia rejeitar um similar de material plástico. A primeira pessoa que Martin queria ver era sua esposa, com quem era casado há 2 anos, quando já era cego.
4º Caso – Um garoto decapitado ortopedicamente sobreviveu
Um acidente de carro separou o crânio e as vértebras de Jordan Taylor. Não havia nenhuma ligação entre os ossos do pescoço e da cabeça dele, situação que é chamada de “decapitação ortopédica”. Segundo médicos as chances de sobrevivência eram de 1%.
Quando a notícia de seu acidente e de sua condição chegou a igreja frequentada pela família uma corrente de orações foi feita por outras congregações locais e nacionais dos EUA. Do lado da medicina os médicos colocaram uma placa de metal, parafusos e hastes de titânio para ligar sua cabeça e pescoço. Seja por um lado ou pelo outro três meses depois ele já estava frequentando a escola novamente.
5º Caso – Uma modelo sobreviveu após fratura no pescoço e nas costas
Katrina Burgess, 17, recebeu a notícia que nunca mais poderia andar novamente após sofrer uma acidente de carro, que deixou uma fratura no seu pescoço e costas. Mas, depois de receber 11 hastes metálicas, pinos e parafusos o suficiente para não passar em nenhum detector de segurança, Katrina foi contratada como modelo de uma agência.
Katrina salvou-se graças à qualificação dos profissionais que a atenderam. Os médicos inseriram uma vareta que ia do seu quadril até o joelho da perna esquerda. Dentro colocaram quatro pinos de titânio. A mais arriscada operação ocorreu uma semana depois. Eles inseriram seis varas horizontais para apoiar sua coluna vertebral. Uma semana depois, inseriram mais um parafuso de titânio no início da sua coluna para apoiar seu frágil pescoço quebrado. Alguns dias após a última cirurgia, ela já dava seus primeiros passos. Surpreendentemente, cinco meses após o acidente, a adolescente estava totalmente recuperada, sem precisar sequer de analgésicos.
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