E o mundo não acabou …
Postado por Rudney em 26 de dezembro de 2012
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Veja histórias de quem se preparou para o suposto “fim do mundo” e como essas pessoas ficaram depois de não ter acontecido absolutamente nada com o planeta.
Um piracicabano montou uma barraca e deixou roupas de mergulho guardadas em uma caverna no Petar (Parque Estadual Turístico do Alto Ribeira), em Iporanga. Leogildo José Sanchez Gerage, estocou alimentos como sal, arroz e açúcar, além de 2.000 litros de água e também 100 litros de diesel para usar em uma caminhonete que comprou exclusivamente para chegar até a caverna.
Sócio da Global Air, Ricardo Ralston investiu R$ 100 mil para produzir energia eólica para sua mansão bunker, que tem paredes de pedra de 60 centímetros, portas de aço e comida para um ano.
Duzentas pessoas ligadas a uma seita religiosa montaram kits de sobrevivência na zona rural de Porto Velho, os seguidores da seita armazenaram colchões, velas, produtos de limpeza e muitos livros. Um espaço subterrâneo com estoque de água e comida foi preparado para abrigar as pessoas. Arroz, feijão e carne de soja foram estocados em garrafas pets e podem alimentar os seguidores por pelo menos três meses.
Em São Francisco de Paula, na Serra Gaúcha, um grupo decidiu permanecer por 49 dias em retiro em meio à natureza, o que serviria de treinamento para se prepararem para o “fim do mundo”. O prefeito Décio Colla de São Francisco de Paula também entrou na onda e fez um alerta para os moradores. Há dois anos, ele se aprofunda em teorias, a orientação é que a população mantenha estoque de medicamentos, alimentos e água.
Veja agora como ficaram as pessoas que se prepararam para o “fim do mundo” que não aconteceu.
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