Crenças, superstições e suas origens curiosas
Postado por Rudney em 7 de dezembro de 2012
Você já parou para pensar de onde saíram tantas crenças e superstições? Se você acredita e quer saber de onde surgiram algumas das mais conhecidas mandingas populares, confira o texto abaixo:
Espelhos
br>
br>
Os temidos 7 anos de azar. Tudo começou logo no surgimento dos espelhos, eles eram consideradas objetos de bruxaria capazes de capturar almas. Além disso, acreditava-se que os espelhos podiam controlar o futuro das pessoas e quando um se rompia sozinho significava que a morte estava por perto, está aí a explicação de que quebrar um espelho pode trazer 7 anos de azar, mas não se preocupe para escapar da maldição é só enterrar ou queimar a peça.
Gato preto
br>
br>
As superstições com gato surgiram na idade média, as mulheres que criavam esses bichinhos de estimação eram consideradas bruxas e que podiam até se transformar em um deles. Foi assim que nasceu a crença de que quando um gato preto passa em sua frente, traz azar. Outras lendas circulam em volta dos felinos, como a de que eles podem tirar o fôlego de bebês, que o número de gatos que uma mulher possui, está relacionado com o tempo em que ela ficará solteira, …
Fotografias
br>
br>
No começo do século 19, quando foi inventada a fotografia, acreditava-se que elas além de roubar as almas das pessoas das fotos, ainda podiam ser usadas por bruxos que naquela época usavam bonecos para fazer seus feitiços e com as fotografias que são bem mais reais as maldições teriam um poder maior.
Maçã na tina de água
br>
br>
A famosa brincadeira das festas juninas de pegar com a boca maçãs mergulhadas em uma bacia com água, nasceu na época dos celtas, quando eles comemoravam a colheita da maçã, no dia 31 de outubro.
Os celtas achavam que nessa época quem vencesse um tradicional desafio de pegar maçãs na água, poderia atravessar a linha que separa nosso mundo do mudo mágico. Da próxima vez que brincar assim, já sabe onde pode parar.
Sal
br>
br>
O sal por muito tempo foi considerado objeto de luxo, raridade preciosíssima usada como moeda de troca e que tinha o poder de até destruir impérios. Seu desperdício era inaceitável e os mais desastrados poderiam perder a vida.
Jogar um punhado de sal sobre o ombro esquerdo poderia custar um grave castigo, contudo essa prática era relaciona com espantar demônios, que ficavam cochichando maldades em nosso ouvido esquerdo.