Como escolher as sementes para plantar maconha? Qual é a melhor época do ano para fazer isso? De quanta luz a planta precisa, e com que frequência é preciso regá-la? Quando está na hora de colher? Como se enrola o baseado ideal – ou se prepara um apetitoso cheesecake de maconha? E como se ganha dinheiro vendendo esses produtos sem ir preso?

Esse são alguns dos ensinamentos da Oaksterdam University: a primeira instituição de ensino dos EUA especializada em maconhologia. Ela é apenas uma de várias escolas do tipo, que começaram a pipocar depois que o país adotou uma postura mais flexível com relação à droga: hoje, 12 estados americanos permitem que a maconha seja cultivada e comercializada com fins medicinais – como abre o apetite, ela costuma ser receitada a doentes de câncer e aids.

Só em Michigan, sede da Oaksterdam University (o nome, caso você ainda não tenha percebido, é uma homenagem a Amsterdã, na Holanda – famosa por seus cafés onde a maconha é liberada), mais de 2.400 “prestadores de serviços médicos” já obtiveram autorização do governo para plantar maconha legalmente. E o curso da Oaksterdam, que dura 3 meses e custa R$ 650, se destina a formar profissionais para essa indústria. “Junte-se a um dos setores econômicos que mais crescem nos EUA. Tanto faz se você é um principiante ou um veterano. Nossa escola tem o que você precisa”, diz o prospecto. Cóf, cóf.




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