As experiências científicas mais assustadoras da história

Postado por Samuel em 9 de maio de 2012



Executado pela justiça e pela ciência




Em 30 de outubro de 1938, John W. Deering que havia sido condenado à morte resolveu ajudar cientistas em um experimento. Ele concordou em deixar que médicos monitorassem seus batimentos cardíacos enquanto ele era executado a tiros. Depois da vítima ter sido atingido pelos tiros, o experimento registrou um espasmo (contração involuntária e convulsiva dos músculos) de 4 segundos, e um outro pouco tempo depois, então o ritmo cardíaco foi diminuindo até parar em 15,6 segundos após o criminoso ter sido baleado.

Segundo os médicos que realizaram o experimento, os resultados poderiam ajudá-los a entender as doenças do coração, pois mostrava claramente o efeito do medo sobre o ser humano.

O desejo sexual dos perus



Após ficarem intrigados com uma questão os amigos Martin Schein e Edgar Hale, ambos da da Universidade da Pensilvânia, resolveram fazer testes para ver qual seria o mínimo de estímulo capaz de fazer um peru tentar copular. Eles pegaram um molde de uma perua e foram arrancado partes de seu corpo, e, mesmo sem pés e asas a ave ainda continuou sendo atraída. Insatisfeitos Schein e Hale resolveram colocar apenas a cabeça do molde em um palito, mesmo assim o peru manifestou um enorme interesse pelo objeto. O estudo conclui então que o peru sente mais atração pela cabeça do que pelo resto do corpo sem ela.

O assustador cão com duas cabeças



Um cientista russo chamado Vladimir Demikhov chocou o mundo em 1954, após um experimento onde ele implantou uma parte dianteira de um cachorro em um pastor alemão, os jornalistas ficaram impressionados quando as duas cabeças começaram a beber leite ao mesmo tempo.

Durante 15 anos o cientista criou 20 cães de duas cabeças, sendo que o recorde de vida dos animais modificados foi de um mês, pois havia uma grande rejeição do tecido enxertado. A União Soviética se vangloriava da experiência como prova da superioridade de seus médicos. Demikhov foi o pioneiro nos estudos de transplantes de órgãos vitais, e, acreditava em dia realizar o primeiro transplante de pulmão e coração em humanos.

Transplantação de cabeça de macaco



Após o feito de Demikhov e afim de demonstrar que seu país era o mais desenvolvido na área da medicina o governo dos Estados Unidos financiou Robert White que depois de uma série de cirurgias experimentais, conseguiu realizar em 14 de março de 1970, o primeiro transplante de cabeça de macaco do mundo.

O cirurgião e seus assistentes removeram a cabeça de um macaco e a implantaram em um novo corpo, o macaco ao acordar no novo corpo, começou a seguir o doutor com os olhos demonstrando raiva, o experimento também não sobreviveu muito tempo, apenas um dia e meio e morreu por complicações da cirurgia.

Robert White porém não foi reconhecido como herói pelo povo americano que ficou assustado com seu feito, o que não impediu que White continuasse com os estudos, sugerindo a realização do experimento com cabeças humanas, o que nunca aconteceu.

Eletrificação de cadáveres humanos



Luigi Galvani professor de anatomia, em 1780, descobriu que um pouco de eletricidade fazia com que os membros de um sapo morto se contorcessem. Foi então que seu neto Giovani Aldini, saiu em uma viagem pela Europa apresentando espetáculos assustadores, até que em 1803, ele aplicou os polos de uma bateria de 120 volts ao corpo de um assassino que havia sido executado. Ao encostar os fios elétricos na orelha e na boca do morto, seus músculos se estremeceram como se ele estivesse sentido dor e seu olho esquerdo se abriu. No final do show Aldini colocou os fios na orelha e no corpo do cadáver que se sacudiu todo como se estivesse voltando a vida.

O vômito em favor da ciência



Com a finalidade de provar sua teoria de que a febre amarela não era contagiosa e sim era causada por uma série de fatores estimulantes, o Dr. Stubbins Ffirth, precisou expor ao máximo para demonstrar que não seria infectado. E para provar que estava certo Ffirth fez pequenos cortes em seu braço e derramou, o vômito com sangue dos enfermos sobre eles, pingou gotas do característico vômito da doença em seus próprios olhos, além de ter inalado o vapor gerado ao ferver um pouco da mesma substância e se não bastasse o cientista chegou a beber copos de vômito. Resultado: ele não contraiu a doença.

Depois de ter sobrevivido aos testes e ficado saudável, Ffirth conclui que sua teoria estava exata, o que não é verdade, pois hoje a medicina já sabe que a febre amarela é sim uma doença contagiosa, mas que para ser transmitida é preciso que seu vírus transmissor seja aplicado direto na corrente sanguínea, o que geralmente é feito por mosquitos.




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